Unidos de Padre Miguel recebeu em sua quadra, os compositores interessados em participar da disputa de samba-enredo da agremiação.
Com o enredo “O Redentor do Sertão” desenvolvido pelos carnavalescos Edson Pereira e Lucas Milato.
A escola de Padre Miguel recebeu ao todo 12 obras. Com os sambas inscritos, a escola iniciou no dia 6 de agosto a apresentação das obras, durante a tradicional “Feijoada da UPM”.
Já no dia 11 de agosto, aconteceu a primeira eliminatória do concurso.
A grande final está prevista para o dia 08 de setembro.
Todos os sambas estão disponíveis na UPM TV, no YouTube.
Basta acessar https://www.youtube.com/c/UnidosdePadreMiguel
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!
COMPOSITORES: Myngal, Chacal do Sax,
Alexandre Rivero, Robertinho, Maykon Rodrigues, Rafael Faustino, Gabriel Simões e Felipe Mussili
E lá vou eu
Na seca, no deserto, sol ardente
Sanfona no compasso do repente
Simbora que hoje vamos prosear
Outra vez romancear
Lá vou eu
Na luz que alumia meu sertão
Rabeca encontra o som do acordeom
Sou eu vivendo um sonho das arábias
Vi camelo no agreste, sultão cabra da peste
São 1001 noites de histórias ao luar
Romance de cavalaria
Um cangaceiro de turbante e gibão
Que vai além da imaginação
Em devoção vou seguindo em romaria
Meu Juazeiro é o caminho da fé
Diz Maomé: Salamaleico!
Pedindo a bênção na Meca do meu padroeiro
O sal da terra é o deserto desse mar
Povo valente, alma de guerreiro
O beduíno segue os passos do vaqueiro
É o oásis que enfeitiça o nosso olhar
Vem ver o sol do Saara invadindo o nordeste
O barro rachado no chão do agreste
Forró, xaxado, baião... Inshalá!
Tem pandeiro e camanjá, rastapé a noite inteira
De mãos dadas na avenida pra selar a união
E, na Mesquita de Padre Miguel, Mustafá e Lampião
Ê, Boi Vermelho! Chegou pra guerrear
Meu Boi Vermelho, a vitória vem de Alá!
A nossa escola não deve nada a ninguém
Respeita o povo da Vila Vintém!